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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Cidade em Notícias entrevista: Igarapavense afirma que foi levado por extra-terrestres e escreveu livro sobre o assunto.


Na sexta-feira, 20 de maio de 2011, na Rádio Cidade FM, o programa Cidade em Notícias de Leandro Silva recebeu, a meu convite, Luiz Fernando Cabral e Cunha, natural de Igarapava, que, dentre outros eventos envolvendo seres de outros planetas, afirma ter sido abduzido (levado) por esses seres em uma nave espacial para uma série de experimentos. Luiz atua, profissionalmente, como terapeuta de dependentes químicos e reside em Ituverava. É pesquisador na área de ufologia e paranormalidade desde 1998. Para relatar com mais detalhes os seus contatos com esses seres e outros fenômenos paranormais pelos quais passou, Luiz Fernando escreveu o livro Consciência Cósmica. Na sequência, o resumo de sua entrevista:
Sobre seu trabalho como terapeuta: [“...nós trabalhamos na recuperação emocional dos dependentes químicos, atuando na linguagem corporal e reprogramação lingüística.”]

Sobre o início dos fenômenos diferenciados: [“...na realidade isso começou, os objetos, os avistamentos, começou bem antes, quando eu era criança ainda, vendo objetos no céu, e tal, chamando a atenção. Mas ainda não me preocupava com isso. Aí, depois de um certo tempo, eles (os objetos) foram se aproximando e foram ocorrendo alguns fenômenos comigo. Então eu tive que buscar respostas e aí entrei na área da ufologia. Deixando bem claro que a área da ufologia é uma ciência, não é religião, não tem nada a ver com religião. São pesquisas científicas concretas. E a paranormalidade é o estudo da ciência sobre os fenômenos ditos inexplicáveis (mediunidade, dons, curas, etc.) que acontecem com os seres humanos, relacionados ao extra-físico, espírito ou alma...”]...[...o estudo científico desses fenômenos é feito através de fotos, de aparelhos e etc.”]
Sobre a sua reação aos primeiros fenômenos: [“...a princípio eu fiquei maravilhado, por que era uma coisa diferente, chamava a atenção, era uma coisa bonita, isso quando criança....conforme foi passando o tempo, esses fenômenos (avistamento de naves) foram se aproximando cada vez mais de mim e aí eu comecei a ficar incomodado e tive que sair atrás em busca de respostas. E, graças a Deus, entrei na área certa, na linha da pesquisa científica, que me trouxe dados concretos pra que a pessoa não fique viajando em bobagens, imaginando coisas e etc. E agora, tem que estar bem aberto pra entender todas as possibilidades, uma série de coisas.”]


Sobre a primeira experiência mais impactante: [“...durante todo o processo que ocorreu comigo eu percebia que havia uma inteligência coordenando as etapas dessa relação, esperando o momento em que eu estivesse mais preparado para dar mais uma passo nesses contatos, havia uma cronologia, um respeito ao meu nível de menor ou maior consciência desses fatos. Foi uma sequência de eventos...”]...[“...no início eu comecei a ver objetos, depois ocorreram comunicações telepáticas, até ocorrer finalmente o contato físico mesmo.”]...[“...mesmo na terra, entre seres humanos, a telepatia ocorre e é bastante estudada nos principais institutos de paranormalidade, junto a vários outros fenômenos...”]...[“...em determinado momento, esse ser, que tem a aparência idêntica à de uma pessoa normal, se aproximou da minha casa e, telepaticamente, me comunicou que, finalmente, ele ali estava, do lado de fora de minha casa, para que nos víssemos pela primeira vez, frente a frente. Eu, nesse primeiro momento, fiquei preocupado e assustado e não quis sair para me encontrar com ele. Ele me respeitou e não chegou a entrar em casa nem nada. Depois desse fato, começaram a se desencadear várias outras ocorrências de contato. Por muitas vezes ocorreram lapsos de memória, esquecimento,....,nos contatos que eu tive, no princípio, ficaram apenas fragmentos de memória. Com o passar do tempo, conforme fui adquirindo mais entendimento sobre situação, tudo foi ficando mais claro.”]...[“...os relatos que dei, sobre a aparência desse visitante, são frutos de outros encontros posteriores.”].

Sobre a relação entre a religião e as descobertas que você fez ao longo da vida: [“Com relação à ufologia, na minha opinião, não há pontos em comum. Ufologia é ciência e religião é outro departamento. Já com relação à paranormalidade, os pontos comuns ocorrem, visto que muitos fenômenos paranormais ocorrem nos cultos religiosos, como curas, comunicações e etc.”]


Sobre os contatos, com ETs, que efetivamente ocorreram: [“...por algumas vezes eu estive sim, frente a frente com extraterrestres, tanto em objetos (óvnis) como em lugares aqui da Terra.”]...[“...as características físicas que pude observar distinguiam três tipos de seres: os iguais a nós, como já citei, outros do tipo muito comum em filmes (baixos, cinzas, olhos grandes e escuros, sem pelos, cabeça grande, etc.) e outros ainda com aspecto reptiliano (de répteis).”]...[“...tive contato físico com os visitantes, entrei em objetos, passei por experiências físicas (testes nas naves), depois desses contatos passei por análises clínicas sérias com médicos e especialistas, o que me dá respaldo para contar isso tudo...”]...[...conheci várias pessoas que viveram as mesmas experiências com os mesmos indivíduos extraterrestres...”]...[“...durante as abduções, cada tipo de ET tinha sua função no processo, havia uma hierarquia, muito mais respeitada até que as hierarquias terráqueas,...”]...[“...cada tipo desses é oriundo de uma civilização diferente e tem, cada qual, seus interesses e motivos para nos contatarem,...tal qual como as colonizações que ocorriam no tempo das grandes navegações. Vinham para as colônias diferentes povos de diferentes áreas do globo, cada um por seus motivos e interesses.”]...[...apesar de trabalharem juntos e em comum acordo, cada civilização extraterrestre tem seu interesse em nos contatar e estudar, no meus caso, eu era o objeto de pesquisa...”].


Sobre as provas que possui desses relatos: [“...existem fotos de objetos (inclusive publicadas no livro), fotos que passaram por análises de peritos para autenticação. Essas fotos devem ser sempre de película, ditas reveladas e não digitais, para dificultar a manipulação fraudulenta das mesmas.”]...[“...participei também de vários estudos técnicos e científicos que me levaram a ter cada vez mais certeza dos fatos.”].
Sobre as pessoas que foram importantes nesse processo todo: [“...é muito interessante como as pessoas foram se aproximando. Eu tenho uma coisa comigo que o mundo conspira, que o universo conspira a nosso favor. Então, as pessoas foram aparecendo na minha vida e uma dessas pessoas era um militar da reserva e ele, depois de entrar para a reserva, começou a pesquisar a ufologia seriamente. Era um russo naturalizado brasileiro, que hoje já faleceu,... ele me ajudou muito, com muita informação. Pude acompanhá-lo em vários congressos e numa série de eventos.”].
Sobre o atual estágio desses fenômenos: [“...hoje eu já lido com tudo de uma forma muito natural, pra mim já é natural, então aquela coisa da apreensão, da preocupação e da curiosidade isso acabou. Trato do assunto naturalmente.”]...[“...muitos dos fenômenos que já foram considerados sobrenaturais acabaram tendo explicações bastante simples (a existência dos micróbios, o magnetismo, etc.).”]...[“...o que nos falta são instrumentos para certas observações e medições...assim que esses instrumentos forem criados, muito do que hoje é do âmbito do sobrenatural será anexado ao rol do natural.”].
Bem, assim se deu, nas partes principais, essa interessante entrevista, durante a qual Luiz Cunha ainda respondeu pergunta de ouvinte e sorteamos um exemplar de seu livro Consciência Cósmica, que pode ser comprado pela internet no site www.estantevirtual.com.br por R$17,00. Caso algum leitor do Jornal de Igarapava queira entrar em contato com nosso convidado para tirar qualquer dúvida, seu e-mail é soscontatado@bol.com.br. Segundo o Luiz Cunha, todos podem ficar à vontade em entrar em contato e saber mais sobre esse fascinante assunto.
De minha parte, tenho a convicção que existem civilizações mais avançadas que nós em outros planetas. Penso assim sob o ângulo exato da matemática, que mostra ser improvável estatisticamente que, num quase sem-fim de planetas, a vida tenha surgido apenas aqui. Penso assim também sob o ponto de vista de quem crê em Deus como a inteligência suprema e que, por assim ser, não faria um universo dito quase infinito para povoar apenas um dos planetas. Seria muito desperdício de espaço, não acham?
Bem, mas cada um tem direito a sua opinião e respeitamos todas. As nossas entrevistas continuarão fazendo seu papel, sempre democrática e seriamente comprometidas com a informação.
Até daqui a 15 dias na próxima edição. Aguardamos vocês, também, às quartas e sextas-feiras, às 11:30, na Cidade FM – 105,9 MHz e no meu blog, www.professorkiko.blogspot.com ,diariamente.
Aquele abraço. Fui.

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