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sábado, 9 de julho de 2011

GALERA C.Q.D. DEBATE: TREINO FÍSICO DE ALTO RENDIMENTO OU TREINO FÍSICO DE QUALIDADE DE VIDA?


Com a chegada das férias, a moçada corre para as academias de ginástica, muitas vezes,buscando esultados imediatos a qualquer preço.Assim,o GALERA C.Q.D. resolveu trazer profissionais da preparação física e promover o debate sobre:
Treino de Alto Rendimento X Treino de Qualidade de Vida.
Na última qunta-feira, dia 07 de julho, estiveram conosco, nos estúdios da Rádio Cidade Fm, o professor de Educação Física Bráulio Rafael Nogueira Colmanetti que falou sobre o alto rendimento e o Educador Físico Luís Henrique Vieira(Sheík)que abordou a qualidade de vida.
O Educador Físico Luís Henrique tem como proposta trazer aos alunos uma avaliação geral e análise dos objetivos para predeterminar uma rotina para perda de peso, condicionamento ou modelagem física e etc. Sempre priorizando a qualidade de vida e o bem-estar do praticante: “A qualidade de vida, em minha ótica, vem antes de outros objetivos. Essa abordagem possibilita a descoberta de problemas como diabetes, colesterol alto ou cardiopatias até então desconhecidos.
Outro aspecto a se salientar é que o treino de qualidade de vida envolve musculação. Muita gente se espanta com isso, principalmente se for mulher, temendo ficar marombada. Dá para trabalhar sem medo a resistência muscular localizada e o condicionamento. O que definirá o ganho de volume é a carga de peso usada. Na minha academia, só temos mulheres e muitas de meia ou 3ª idade. Há estudos modernos que mostram os inúmeros benefícios da musculação na idade madura. Desde que se respeite o limite de cada aluno, é importante treinar com relativa exigência física, buscando a melhora geral do organismo e da estética. O ganho de tônus muscular é sinal de recuperação do músculo e não de masculinização da mulher. Isso é tabú que temos que
desmistificar, daí a importância de programas como o GALERA C.Q.D. Até as pessoas que possuem cardiopatias podem realizar treino físico, com acompanhamento médico e de treinadores qualificados.
É perfeitamente possível trabalhar alto rendimento e qualidade de vida juntos.
Segundo o prof. Bráulio, muita gente chega à sua academia achando que vai se tornar atleta, mas isso não é regra. O objetivo do aluno é respeitado, mas lhe é cobrada uma “atitude” de atleta, disciplina na alimentação e no cotidiano. “A postura disciplinada cobrada em minha acadedemia se opõe ao aluno que enche a cara na balada e na segunda-feira vai pro treino atrás de qualidade de vida. Que qualidade de vida é essa? O treino de alto rendimento que aplico aos meus atletas (não aos alunos comuns) gerencia parte nutricional, médica, treino e até vida pessoal. A Débora já foi minha atleta e sabe do que falo. É superação dos limites. Ninguém quer treinar atleta perdedor. Já com os não-atletas, é possível melhorar a performance e aqualidade de vida, desde que mantida a disciplina.nNão adianta querer melhorar o diabetes e sair do treino direto pra padaria, ou ir pra academia papear. A seriedade é importante para qualquer estilo de treino.
É comum, na busca de reresultados rápidos, criar-se um idiota ao invés de um atleta. Ele encontra um pseudo-treinador, dos que desconhece a ciência do treinamento e manda esteróides no praticante. Aqui em Igarapava está cheio.
Com relação à pergunta que me foi feita, sim, alunos de meia ou 3ª idade podem treinar alto rendimento, desde que a saúde permita e haja dedicação. Temos aqui o exemplo da Marília Coutinho que começou aos 44 anos e se tornou recordista mundial de supino. Tem também a Sônia que compete em fisiculturismo com 68 anos.
Mas, muito cuidado!Independente da idade, só procurem academias e profissionais sérios e qualificados, seja qual for seu estilo de treino, principalmente se for de alto rendimento.”
Depois do debate, a Débora Ester fez os comentários finais. Ela é professora de Educação Física, pósgraduada em Ciência do Exercício Físico, personal trainner e atleta de Powerlifting (supino e levantamento terra): é bicampeã paulista (08/09), tricampeã brasileira (08/09/10), campeã da copa do mundo (08), bi sulamericana (09/10), bi mundial(08/09) e detém marcas fantásticas em supino e levantamento terra. Débora disse: “ Primeiramente, parabéns ao Sheík e ao Bráulio pela clareza com que discorreram sobre o tema. O treino de qualidade de vida melhra o perfil lipídico, combate cardiopatias e previne diversas enfermidades como diabetes, osteoporose e recupera pós-operados, com a melhoria muscular, articular,respiratória e etc.
Já o treino de alto rendimento, através de um regime de intensa dedicação, busca melhoria de marcas nos atletas e das capacidades físicas nos alunos normais,seja força, velocidade, potência, elasticidade ou mesmo do visual.
A união, não sejamos ingênuos, dos dois estilos, se dá na grande busca de hoje: além da saúde, prepoderantemente a estética. A corrida por um corpo mais acentuado, mais equilibrado, mais bonito que traz elevação da auto-estima, o que reflete diretamente no estado de humor, de positividade, non bem-estar psicológico, no ânimo produtivo e, resumindo, na qualidade de vida de quem pratica qualquer desses estilos de treinamento.”
E assim, resumimos mais um GALERA C.Q.D.
Se você gostou, estamos todas as terças e quintas, às 16h, na Rádio Cidade Fm e todos os dias no www.professorkiko.blogspot.com .
Até a próxima edição.
Fui.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

ESCOLA NICOLAU SAAD DISCUTE OS ATUAIS EXAMES DE SUFICIÊNCIA


O GALERA C.Q.D. do dia 30 de junho recebeu a Escola Nicolau Saad(Técnico)para debater sobre o exame de suficiência, que está sendo aplicado para formadoS em contabilista e bacharéis em Ciências Contábeis, assim como já é aplicado para formados em Direito.
A dupla A, Prof. José Eurípedes dos Santos e Fabrício Henrique da Silva, defendem o método do exame, enquanto a dupla B, prof. Marcondes Pignatti Jr. e Adriano César da Costa, defendem alterações no modo de aplicação do mesmo. A dupla A afirma que a prova traz aumento de qualidade na profissão de contabilistas e bacharéis em Ciências Contábeis, fazendo com que melhore a qualificação dos formados e, consequentemente, o nível dos cursos também,já que o aluno faz a escola. efenderam, inclusive, a repetição, quinquenal, do exame para quem já o fez, garantindo assim a reciclagem e atualização profissional.
Destacaram que o alto índice de reprovação(cerca de 69%)mostra claramente que, uma coisa é o que está acontecendo nas escolas e, outra coisa, é o que está acontecendo no mercado de trabalho. Essas estatísticas e outros dados foram enviados às escolas para que se adaptem, da melhor maneira possível a essa convivência com o exame, uma realidade.
A dupla B disse que não é contra o exame, mas sim contra o modelo de aplicação do mesmo. Defendem a aplicação dessa prova para outras profissões e não somente Contabilidade e Direito. Uma outra preopação é que apareça um comércio exagerado de cursos prepapreparatórios, como já acontece com o exame da OAB e que os alunos que possam pagar por essa preparação se bemeficiem diante dos alunos mais carentes. Outra ressalva: não seria mais eficaz aplicar, também,um exame durante o curso de formação e não apenas após o seu término, dando ao aluno a oportunidade de melhorar sua formação antes de ser impedido de exercer sua profissão? O exame da OAB é mais justificável, pois um excesso de formados é despejado anualmente no mercado. Já na contabilidade, formam-se muito menos profissionais. Destacaram, também, que a qualidade do ensino está deteriorada desde a educação infantil. No ensino médio e no superior o Estrago já está feito. A melhoria do profissional passa pela melhoria geral da educação, um problema polítitico-estrutural.
Para os comentários finais sobre o debate, recebemos Marco Túlio de Oliveira Machado, sócio-diretor da Econsa Assessoria Contábil e delegado do Conselho Regional de Contabilidade - S.P. em Igarapava.

Marco Túlio elogiou os alunos de Igarapava se preocuparem em discutir esse exame, que é uma realidade na profissão. Comunicou que a posição do CFC é, primeiro, salientar que o exame foi uma reivindicação da própria categoria contábil. Uma profissão que possui um mecanismo de avaliação dos profissionais (hoje são Direito, Medicina e Contabilidade)sem dúvida é mais valorizada.
Finalmente, uma outra preocupação do Conselho Federal de Contabilidade é a proteção da sociedade,fazendo questão de garantir a entrada no mercado apenas de profissionais qualificados.
E assim se deu mais este debate GALERA C.Q.D. Nossos parabéns aos alunos e professores. Nosso muito obrigado à Profa. Ivone Ferreira de Mendonça, diretora da Nicolau Saad e ao Marco Túlio pela participação sempre competente.
Até a próxima.