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segunda-feira, 25 de abril de 2011

O KUMON COMO FERRAMENTA DE APOIO À EDUCAÇÃO FORMAL



Nessa última quarta-feira tivemos o prazer de receber nos estúdios da CIDADE FM - 105,9 Mhz uma pessoa querida, que além de ter sido minha aluna em Ituverava, na escola NC-OBJETIVO, atualmente é a coordenadora do KUMON em Igarapava. Se trata de Aline Sampaio de Souza que veio nos falar mais desse método de apoio ao ensino tradicional que já há décadas se instalou com sucesso em terras brasileiras.
Eis o resumo de sua entrevista, acompanhada também pelo nosso parceiro de multimídia Miler, do site igacity.com.br :

LEANDRO SILVA: EM POUCA PALAVRAS, O QUE É O KUMON?
ALINE: O Kumon é um método de estudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só.

LEANDRO SILVA: QUAL O PÚBLICO DO KUMON?
ALINE: Qualquer pessoa que tenha dificuldade nas disciplinas que oferecemos (matemática, português, inglês e japonês) ou que queira se aperfeiçoar em qualquer delas.


LEANDRO SILVA: QUE IDADE DEVE TER O ALUNO PARA INICIAR NO KUMON?
ALINE: Não é bem uma questão de idade, mas sim uma questão comportamental. A criança já deve ter a capacidade de assumir uma rotina diária sem ter que ser obrigada a isso, pois o kumon tem atividades diárias e o aluno é o maior responsável pela sua auto-cobrança.


LEANDRO SILVA: QUANDO O ALUNO PODE SE MATRICULAR?
ALINE: Como o método respeita a individualidade e ritmo de cada aluno, a matrícula pode ser feita em qualquer etapa do ano letivo.

LEANDRO SILVA: O QUE DIFERE O KUMON DAS AULAS PARTICULARES TRADICIONAIS?
ALINE: As aulas particulares, em geral, têm um caráter imediatista, ou seja, atacam o problema do aluno nos seus sintomas ou conseqüências, que vão desde notas baixas até a incapacidade de acompanhar determinado assunto de uma disciplina. Já no método Kumon, o que se faz é buscar as causas do problema, que, não raras vezes, estão em pré-requisitos básicos daquele assunto no qual se detectou certo grau de dificuldade por parte do aluno. Detectadas as causas, passa-se a um estudo onde, além de sanar essas questões específicas, será atingido um nível de desenvolvimento do aluno como estudante, que o auxilie a evitar outras situações como a que o fez procurar o Kumon. Outra diferença interessante, é que na aula particular, assim que o problema é administrado, o aluno deixa de freqüentar o trabalho, enquanto que no Kumon é comum o estudante se fidelizar ao método, devido a descoberta das vantagens que ele pode obter.

LEANDRO SILVA: E COMO FUNCIONA O MÉTODO?
ALINE: O principal objetivo do Kumon é desenvolver a autonomia (independência) e o autodidatismo em seus alunos. Para realizar esse objetivo, contamos com um material didático auto-instrutivo e um sistema de ensino muito especial, o ensino individualizado.
Ao chegar pela primeira vez à unidade, o aluno resolve um Teste Diagnóstico para determinar como estão seus conhecimentos e em que ponto do material didático deve começar.
Os alunos freqüentam a unidade duas vezes por semana e, para que possam avançar mais no material, recebem tarefas para fazer em casa nos outros dias. Essas tarefas são uma continuidade dos assuntos vistos na unidade e são resolvidas em 10 ou 15 minutos e têm conteúdos semelhantes aos que o aluno estuda na unidade. Assim, com um mínimo de esforço consegue-se o máximo de resultado.
Ao marcar o tempo, o aluno se concentra na resolução, assimilando muito bem o conteúdo, tornando o estudo eficaz. Estudando dessa forma, desenvolve concentração, rapidez e precisão. Para garantir a assimilação total, existem revisões do estudo.
No momento de avaliar os exercícios, o orientador assinala a questão com erro e deixa que o aluno encontre o ponto incorreto, corrigindo-o por si só. A autocorreção no Kumon é uma oportunidade para o aluno aprender com os próprios erros e superar-se.
Para que os resultados sejam os mais eficazes, o aluno estuda com metas para alcançar a curto (diária), médio (mensal) e longo prazos (anual).
No Kumon, ao final de cada aula, o orientador realiza o feedback, ou seja, comunica ao aluno a avaliação da lição do dia e a previsão das lições até a próxima aula, explicando, por exemplo, a meta de tempo e acertos para que o aluno possa avançar para o próximo bloco, deixando claro para ele os critérios de avanço.
No Kumon, o aluno tem a oportunidade de se tornar “adiantado”, ou seja, estudar conteúdos que correspondem a níveis escolares superiores àquele em que se encontra. Ao invés de esperar passivamente que o novo assunto lhe seja ensinado, o aluno aprende a ter a iniciativa de conhecê-lo sozinho. Sabendo como aprender, não existirão limites para que o aluno se desenvolva sempre que quiser, em qualquer área.

LEANDRO SILVA: QUAL O ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS PAIS E ALUNOS COM OS RESULTADOS DO KUMON, EM IGARAPAVA?
ALINE: Não posso te precisar em percentual exato, mas a satisfação é muito grande. Temos alunos que despontam em encontros intermunicipais, a fidelização é cada vez maior e, a cada ano vemos mais interesse em novas adesões ao método em Igarapava.

Pessoal, assim se deu, de forma resumida é claro, essa entrevista que fizemos para mostrar que os instrumentos de apoio ao ensino tradicional devem, dentro da medida do possível de cada família, ser utilizados. O Kumon é uma das interessantes ferramentas de suporte à educação formal. Há outras como cursos de idiomas, clubes de ciência, projetos de educação do governo e de particulares, sites educacionais e etc. Cabe aos alunos e aos seus pais ficarem atentos e procurarem orientação de como e onde encontrar esses métodos e quais os métodos mais adequados à situação de cada aluno. Essa seção de educação está a disposição para essa orientação, através do e-mail: kikofisica@gmail.com .
Aquele abraço.

HISTÓRIA MAL CONTADA DA SEMANA

VOCÊ APRENDEU QUE MARCO POLO DESBRAVOU A CHINA

Marco Polo teria sido um dos primeiros ocidentais a visitar a Ásia. Teria voltado 24 anos depois e contado que na China havia dinheiro de papel, pedras negras que pegavam fogo (carvão), pratos de barro fino e branco (porcelana) e etc.


Mas parece que isso pode não ser verdade. O escritor do livro em que Marco Polo descreve a China, DESCRIÇÃO DO MUNDO, foi um cara chamado Rustichello, que passou um ano preso com Marco Polo em Gênova. Há historiadores que cogitam a possibilidade desse escritor ter mentido e, inclusive, ter inventado o personagem Marco Polo.

Esses historiadores afirmam que há muitos erros e omissões no livro, supostamente narrado por Marco Polo, que indicam que ele pode nunca ter estado na China. As histórias seriam relatos de viajantes persas ou mesmo copiadas de outros livros. A historiadora Frances Wood, autora de Marco Polo foi à China?, estranha que ele não tenha mencionado a caligrafia, o chá, a tipografia e, pasmem: a Grande Muralha.
Meio suspeito...não?