No dia 16 de Março, o C.Q.D. recebeu nos estúdios da RÁDIO CIDADE FM-105,9 Mhz a pedagoga e psicopedagoga Aletheia Patrícia Corrêa Lopes para conversar conosco sobre “O papel da família no desenvolvimento do aprendizado”. Em linhas gerais, foi ressaltada a importância, no aprendizado, de uma família estruturada, que seja parceira da escola nas diferentes situações que envolvem o crescimento do aluno como indivíduo, que valorize e incentive (principalmente com exemplos) as conquistas da criança e do adolescente, sem no entanto perder de vista os limites que se deve impor aos mesmos.
Um aspecto muito interessante deste programa foi a questão do TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. É comum que os pais de filhos que têm este transtorno ouçam: indisciplinado, mal-educado, pouco inteligente, desligado e etc. Mas é importante que se saiba que este tipo de distúrbio é uma doença e não um desvio de comportamento apenas. O déficit de atenção, mais comum na infância, tem como sintomas a desatenção e a desconcentração. Já a hiperatividade apresenta-se como excesso de atividade e agitação anormal. O hiperativo pode também sofrer de desatenção.
É normal uma certa dose de desatenção e hiperatividade nas crianças e nem por isso elas, necessariamente, têm TDAH. O que deve ser observado pelos pais é se a hiperatividade interfere negativamente nas relações em casa e na escola, em prejuízo dos estudos e do convívio social. Há crianças que são agitadas e não seguem regras em casa, mas comportam-se bem na escola. Eis aí, muito provavelmente, um caso de falta de limites em casa e não de hiperatividade.
Apenas especialistas podem constatar o TDAH, tais como neurologistas, pediatras ou psiquiatras. Caso pelo menos seis sintomas de desatenção ou hiperatividade ocorram, em ambientes diferentes e por pelo menos seis meses, é bom procurar um especialista. Os sintomas são:
DESATENÇÃO: Não prestar atenção em detalhes, dificuldade para se concentrar, não prestar atenção ao que lhe é dito, dificuldade para seguir regras e instruções, desviar a atenção com outras atividades, não terminar o que começa, ser desorganizado, evitar atividades que exijam um esforço mental continuado, perder coisas importantes, esquecer compromissos e tarefas, ter problemas financeiros, tarefas complexas se tornam entediantes e ficam esquecidas, dificuldade de fazer planejamento de curto ou de longo prazo.
HIPERATIVIDADE: Ficar mexendo as mãos e/ou os pés quando sentado, não permanecer sentado por muito tempo, pular ou correr excessivamente em momentos inadequados, ter sensação interna de inquietude, ser barulhento em atividades lúdicas, ser muito agitado, falar em demasia, responder às perguntas antes de serem concluídas, ter dificuldade de esperar sua vez, intrometer-se em conversas dos outros, apresentar TOC (transtorno obsessivo compulsivo).
Pais e professores fiquem atentos.
Um aspecto muito interessante deste programa foi a questão do TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. É comum que os pais de filhos que têm este transtorno ouçam: indisciplinado, mal-educado, pouco inteligente, desligado e etc. Mas é importante que se saiba que este tipo de distúrbio é uma doença e não um desvio de comportamento apenas. O déficit de atenção, mais comum na infância, tem como sintomas a desatenção e a desconcentração. Já a hiperatividade apresenta-se como excesso de atividade e agitação anormal. O hiperativo pode também sofrer de desatenção.
É normal uma certa dose de desatenção e hiperatividade nas crianças e nem por isso elas, necessariamente, têm TDAH. O que deve ser observado pelos pais é se a hiperatividade interfere negativamente nas relações em casa e na escola, em prejuízo dos estudos e do convívio social. Há crianças que são agitadas e não seguem regras em casa, mas comportam-se bem na escola. Eis aí, muito provavelmente, um caso de falta de limites em casa e não de hiperatividade.
Apenas especialistas podem constatar o TDAH, tais como neurologistas, pediatras ou psiquiatras. Caso pelo menos seis sintomas de desatenção ou hiperatividade ocorram, em ambientes diferentes e por pelo menos seis meses, é bom procurar um especialista. Os sintomas são:
DESATENÇÃO: Não prestar atenção em detalhes, dificuldade para se concentrar, não prestar atenção ao que lhe é dito, dificuldade para seguir regras e instruções, desviar a atenção com outras atividades, não terminar o que começa, ser desorganizado, evitar atividades que exijam um esforço mental continuado, perder coisas importantes, esquecer compromissos e tarefas, ter problemas financeiros, tarefas complexas se tornam entediantes e ficam esquecidas, dificuldade de fazer planejamento de curto ou de longo prazo.
HIPERATIVIDADE: Ficar mexendo as mãos e/ou os pés quando sentado, não permanecer sentado por muito tempo, pular ou correr excessivamente em momentos inadequados, ter sensação interna de inquietude, ser barulhento em atividades lúdicas, ser muito agitado, falar em demasia, responder às perguntas antes de serem concluídas, ter dificuldade de esperar sua vez, intrometer-se em conversas dos outros, apresentar TOC (transtorno obsessivo compulsivo).
Pais e professores fiquem atentos.
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