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segunda-feira, 20 de junho de 2011

E chegou o GALERA C.Q.D.! O programa que Igarapava e região tanto aguardavam! Escola Alfredo Cesário abala no debate sobre bullying.





É isso aí...chegou o galera. Terças e quintas, às 16 horas. Debates, enigmas, curiosidades e muitos prêmios. Na Rádio Cidade FM. Sua escola também pode participar. Nessa terça, dia 14 de Junho, foi a vez da Escola Alfredo Cesário estrear junto conosco. E com o interessante tema: bullying. A dupla A, Lorrane Nadja e Rebeca de Oliveira defenderam que há exagero sobre o bullying. A dupla B, Marcelo Precioso e Thalia de Paula, defendem que bullying sempre é coisa séria. Eis o resumo do debate entre duas duplas dessa escola:
PRIMEIRA ARGUMENTAÇÃO:
Dupla A: [“ Então, a questão do bullying, eu acho, sinceramente, que isso é um exagero, a mídia está exagerando demais. Isso é só uma brincadeira.É só uma zoeira que a gente faz, a gente não quer magoar ninguém, a gente não faz com a intenção de magoar. Agora, em pleno século XXI, muito menos, a gente tem mais estrutura, bem mais da hora do que outros tempos, a gente está numa era mais de amizade, sei lá, esse negócio de bullying é uma coisa exagerada. Estão colocando muita lenha na fogueira. Nossa, estão exagerando muito. E outra, quando a gente brinca com uma pessoa, a gente não tem intenção de magoar ela, a gente tem a intenção de estar brincando com ela. Muitas vezes, a pessoa nunca correspondeu, por muita timidez, acho que isso é mais um exagero da mídia.” (Rebeca)]
Dupla B: [“Antes de tudo, eu queria falar bom dia, e que eu acho que o bullying é uma maneira, sim, de agredir a pessoa verbalmente ou fisicamente, e que esse tipo de brincadeira, não é brincadeira isso...isso é uma maneira de ofender a pessoa e do nosso ponto de vista a gente acha que isso é um mal a se combater e isso não é recente, isso já vem lá de 1970. E até agora, só vem piorando a situação (Marcelo)]. [O bullying não é exatamente uma brincadeira. Chega a ser uma humilhação. A pessoa que está recebendo a brincadeira, pode não achar que não é uma brincadeira. A pessoa que faz a brincadeira pode até achar que é. Mas a pessoa que está sendo atingida não gosta. Então a gente tem que ver o ponto de vista da outra pessoa, pra fazer a brincadeira. A gente não pode ficar fazendo essas brincadeiras com a pessoa sem saber se ela está gostando. Ela pode até estar rindo, achando legal, mas por dentro ela está se sentindo muito mal (Thalia).”]

RÉPLICA:
Dupla A: [“A gente prestou bem atenção no que os nossos adversários falaram. Eles falaram sobre o lado da outra pessoa. A gente sempre olha o outro lado da outra pessoa, a gente não vai fazer uma brincadeira por mal. A gente não vê maldade nessa brincadeira. A gente faz uma brincadeira, simplesmente por conversar com a pessoa, a gente está em pleno século XXI, que que acontece, a gente tem que ter mais senso de humor. Por que não é sempre que a gente fizer uma brincadeira que a gente tá querendo afetar a pessoa, humilhar a pessoa. A gente tá querendo simplesmente fazer amizades, se entrosar mais, formar novos grupos, formar novas sociedades..estamos tentando fazer as coisas melhorarem. A gente tá tentando fazer da nossa escola um lugar mais alegre e que que acontece, as pessoas ficam colocando na cabeça dos adolescentes que isso é um crime, que nisso tem muito mal, que isso é um exagero. Num tem nada de exagero, é só uma brincadeira. Isso é uma coisa que eu até fico...sem palavras A pergunta pra eles é: quais são os argumentos que eles têm para serem tão contra essas atitudes. Por que no nosso ponto de vista a gente não vê maldade, a gente não vê essa agressividade toda, a agente não vê esse exagero todo, por que eles falam que a gente humilha a pessoa, que a gente faz a pessoa ficar tímida, que a gente isola a pessoa. Pelo contrário, a gente vai brincar com a pessoa pra ela se entrosar, pra ela, é, juntar com a galera, mas aí ela, se ela não corresponder bem, tudo bem, a gente pára, mas se ela, tipo estiver correspondendo a gente vai continuar brincando, ela vai entrosar com a gente, vai ser vice e versa, então acho que não tem esse exagero todo dessa violência toda que eles estão falando.(Rebeca).
[“sem contar também que, igual eles falaram, ás vezes eles podem estar rindo, mas não podem gostar. E se tá rindo, é porque está gostando. Podem até falar que não está, mas está. Quando a pessoa não ri é por que está gostando, se ela não estiver rindo, também, a gente pára. É, deixa ela lá no canto dela. (Lorrane).
A pergunta é quais são os argumentos, as justificativas, as informações que eles têm pra estar debatendo com a gente, por que a gente acha isso um exagero...”]
Dupla B: [“O bullying não é exatamente uma agressão verbal, mas também é uma agressão física, isso agride a pessoa, ela pode ficar tímida e com isso a pessoa, que tá fazendo a brincadeira pode até chegar a agredir a pessoa, pela não moral que a pessoa agredida..a pessoa se sente mal, ela pode levar a outra ao suicídio...a pessoa que agride brinca, sem saber a hora de parar. A maioria das pessoas são assim. Outras pessoas pensam que sabem a hora de parar, mas não sabem. O bullyinng não é só uma brincadeira. Ele pode levar a muitas coisas.”][“...uma hora a brincadeira perde a graça, né. E pelas pesquisas que fizemos, pode deixar a pessoa até...levá-la a abandonar os estudos, começar a ter baixo rendimento, querer se afastar da sociedade, se isolar dos amigos...”]; [“...de tanto ser humilhada, essa pessoa vai acabar não querendo conversar com ninguém, vai se isolando, querendo até deixar de estudar por causa dessas brincadeiras que eles falam que não é maldade, mas é sim e que um dia podem até levar ao suicídio do aluno que é alvo disso.”]

Quer saber qual o final dessa conversa, como foi a tréplica de cada dupla?...Mais do Galera C.Q.D?....é só ouvir, ao vivo, na Rádio Cidade FM, às terças e quintas-feiras, às 16 horas. Multimidie-se!

Agora, o resumo do comentário final sobre o debate, feito pela secretária de educação municipal, professora Rosa: [“Parabéns aos alunos, que souberam de maneira clara e objetiva colocar a sua opinião contra ou a favor dessa situação do excesso de brincadeiras entre alunos...”]; [“...eu queria acrescentar que eu aprendi, também, que o bullying acontece no mesmo nível hierárquico ou, no caso dos alunos, na mesma faixa etária. O que agente aprendeu, né meninos, é que nós devemos denunciar. Nunca deixe de levar esse problema pra seus pais. Ficar só magoado, ficar chateado. Não. Nós temos que denunciar. Queixar com nosso professor, o qual a gente tenha mais estima, ou com a inspetora, com a servente, com a coordenadora, com a diretora. Sempre denunciar. Nunca deixar passar, por que aí é são causados os traumas. A repetição das brincadeiras sem graça é o que traz os problemas. Tudo o que excede, fica complicado. E essa brincadeira se torna complicada, chegando à violência...”]; [“...eu vou terminar dizendo que esse (o bullying) é um mal que pode ser evitado. Se nós tivermos consciência, como vocês estão tendo, e passar isso adiante, para as crianças menores, para os parentes, isso pode acabar.”].
Nossos agradecimentos a secretária da educação municipal, prof. Rosa, à professora Silvana, diretora da escola Alfredo Cesário. E nossos parabéns aos alunos.
Mais detalhes...no blog do prof. Kiko, no Jornal de Igarapaval e, sempre, na Rádio Cidade Fm.
Fuiiiii

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